EIXOS DE TRABALHO

FORMAÇÃO EMANCIPADORA

Formações e Oficinas presenciais e virtuais de durações variáveis com diversos públicos e temáticas, que objetivam dar visibilidade a práticas artísticas e intelectuais contra hegemônicas e construir espaços de reflexão, criação e ação coletiva que façam frente às problemáticas que afetam populações vulneráveis tanto local quanto globalmente.

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CRIAÇÃO E PESQUISA ARTÍSTICA/ATIVISTA

Residências de criação artística/ativista, apresentações de artes cênicas, aulas-performativas e teórico-práticas com publicações em vários suportes que mobilizam a sensibilidade dos públicos em relação a temas como colonialidade, violência sistémica, justiça social (gênero, raça, classe, sexualidade, corporalidade) e ambiental (ecofeminismos).

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ENCONTROS ESTRATÉGICOS ENTRE COLETIVOS E PESSOAS

Encontro presencial em que convidamos pesquisadoras/es, docentes, artistas, cientistas e ativistas a compartilhar seus trabalhos e pesquisas com os públicos com os quais atuamos na Europa, na África e na América Latina. Atualmente, nossa energia está concentrada no Cycle d’Artivismes pour Décoloniser que realizamos no Sul da França.

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QUEM SOMOS

OTRATIERRA

é uma plataforma de artes e ativismos – ARTIVISMOS – que pretende visibilizar práticas e pensamentos descolonizantes que acontecem ao redor do mundo, com atenção especial ao Sul Global.

OTRATIERRA - Escola de Artivismos

Arte e Activismos para Descolonizar

Quem Somos

Conheça a equipe que constrói a OTRATIERRA

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Formação

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Pesquisa e Criação

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CYCLE D'ARTIVISMES

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NEWS

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ARTIVISMOS MUSICAIS: Músicas tradicionais e perspectivas decoloniais

Esta formação busca questionar a noção e a nossa relação com a Tradição a partir de uma perspectiva comparativa e decolonial, tomando como exemplo as músicas tradicionais occitanas e as do Abya Yala na América do Sul. Como essas práticas musicais tradicionais responderam às problemáticas sociopolíticas de seus contextos? O que elas denunciam? Quais saberes

ARTIVISMOS MIGRATÓRIOS EUROPEUS: Idéias e práticas para uma cidadania européia decolonial

Quais práticas cidadãs são adequadas ao contexto europeu atual? Como agir de forma pertinente para uma transformação democrática inclusiva que leve em conta questões de etnicidade, raça, classe, gênero, sexualidade, diversidade dos corpos e espiritualidades? Como reconhecer e utilizar de maneira responsável nossos privilégios para combater as opressões que continuam a se perpetuar no território

ARTIVISMOS FEMINISTAS DECOLONIAIS

Sinopse O curso propõe uma reflexão crítica e multidimensional sobre as intersecções entre arte, política, colonialidade, feminismos e gênero, com enfoque na América Latina e África. A partir de debates sobre artivismo, feminismos decoloniais, racismo estrutural e as dinâmicas de opressão e privilégio, busca-se compreender como a colonialidade molda nossas vidas e de que forma

EQUIPE

MELISSA PROANO (coordenação geral e formadora)

Mãe, Dj e dançarina, mediadora e produtora cultural, franco-equatoriana. Licenciada em Produção Cultural pela Universidade de Nimes, na França. Mestrado em Mediação Cultural em Arte pela Universidade de Aix – (2008). Especialista em artes cênicas e música. Co-fundador do Festival de Residências Mínimas – residências artísticas em espaços domésticos – em Quito, Equador (2010-2011) e do Festival Les Martmites

NIRLYN SEIJAS (coordenação geral e formadora)

Mãe socioafetiva, dançarina, produtora cultural, docente e pesquisadora, feminista, venezuelana-brasileira. Doutora em Cultura e Sociedade (2021) com pesquisa historiográfica sobre obras feministas latino-americanas do século XX. Bacharel em Dança (2008) pela Universidade Experimental de Artes (Venezuela) e Mestre em Cultura e Sociedade (2014) pela Universidade Federal da Bahia (Brasil). Coordenou, curou e trabalhou como artista no Espaço Cultural